A mente flui, a música segue ao fundo.
A trilha sonora do tão conhecido aperto no peito. Sonhos espalhados em várias noites mal dormidas.
O que fazer? A quem culpar? Como curar? Será essa a beleza do amor? A incerteza da vida?
Um bilhão de pessoas no mundo, todas caminhando sem sequer enxergar ou sentir. Fragmentos de olhar ao som de palavras curtas, cumprimentos vazios de expressão.
Somos mundos à parte, soltos no universo infinito, com emoções latentes inexpressíveis e presas em peitos arfantes.
Somos amantes não correspondidos, cheios de sentimentos limitados e restritos a um local onde ninguém mais tem acesso.
Somos inacessíveis.
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